Família do-ré-mi-fá

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Para Eric:

Hoje o levei à escola. Adoro levá-lo à escola!
Seu irmão havia dormido e Adriana não podia deixar o Fred sozinh pra te levar. Usei minha hora de almoço e fui pra casa te buscar. Era por volta de 13h.

Quando cheguei, você logo me perguntou se eu tinha trazido do Hortifruti o biscoito que parece “rolo de papel higiênico”.
É verdade, lembrei, você tinha me pedido hoje de manhã, quando eu saía de casa. Eu prometi trazer, mas seria à noite, filho, quando eu voltasse do trabalho. Reforcei a promessa pra de noite. E prometi, à mim mesma, não esquecer.

Passei no quarto pra olhar seu irmãozinho dormindo, fechei a persiana pra deixar mais escurinho, te peguei pela mão e saímos pra escola.

No caminho, atravessando a rua, te mostrei um cocô de cachorro na calçada e aproveitei pra reforçar meu discurso de que a rua é suja. A partir daí, deu-se um diálogo inimaginável:

– Viu filho, quando eu digo pra você que a rua é suja? Os cachorros fazem cocô na rua, fazem xixi na rua, as pessoas cospem na rua…
– E os cachorros também lambem a rua, né?
– Os cachorros? É…não sei, mas é possível que sim. Você já viu cachorro lambendo a rua?
– O meu cachorro lambia…
– Que cachorro, Eric? Você não tem cachorro.
– Eu tinha. Mas era com uma outra família.

Fiquei pasma. Você estaria recordando outra vida? Engoli a seco e tentei puxar mais informações.

– Que outra família, filho? Conta mais!
– Ah, era uma outra família, num outro planeta.
(pra você, outro país é “outro planeta”)
– Me conta mais dessa família, filho…
– Ah, mamãe, não era você e o papai. Era uma família que eu já tive várias vezes…
– Já teve várias vezes?
– É, várias vezes.
– E tinha um cachorro?
– Dois cachorros.

A esta altura, já chegávamos na escola e você demonstrava imapciência com o meu interrogatório.

– E o nome do seu pai qual era?
– “Lohan”
– Luan?
– Não! “Lo-han”! (impaciente)
– Lorran?
– LO-HAN! (enrolando a língua)
Desisti de entender a pronúncia. Afinal, eram de outro “planeta”
– E os cachorros?
– Chuck e Lori.
– E a mãe?
– Mriai…(algo com M, que eu não entendi)
E nessa hora a professora te chamou, você se distraiu com a feira de livros, e eu resolvi te deixar em paz com este assunto.

Deixei você na sala de aula, saí da escola e liguei pra sua avó pra contar sobre sua outra vida, numa outra família, que você já teve várias vezes, e do teu cachorro que lambia a rua.
Não imaginava que com 4 anos você ainda tivesse recordações dessa natureza. Ficamos, eu e tua avó, impressionadas.
Outra hora, quem sabe, você me conta mais.

Por hora, já fico feliz por ter aparecido um vendedor de biscoitos casquinha de sorvete, justamente no sinal em que eu desço do ônibus, voltando pro trabalho. Parece até que botaram o vendedor lá pra eu não esquecer teu pedido. Então é isso, filho: mais tarde, chego aí com teu biscoito “cone, que nem rolo de papel higiênico”.

O verão, teoricamente, começa hoje. Mas, evidentemente, no Rio de Janeiro ele começa bem mais cedo. Junto com as altas temperaturas do mês de dezembro, voltaram também as fatídicas brotoejas no pequeno. E aquele infindável coça-coça – principalmente na cabeça e no pescoço. Agora imagina a dúvida: será que a coceira é brotoeja, catapora ou piolho? E dá-lhe bolotinhas vermelhas por toda a região… Pra não sacrificar demais a pele do pequeno, resolvemos sacrificar as madeixas. E, assim, nosso Sansão perdeu a vasta cabeleira com a Edjane, que foi lá em casa disposta a exterminar seus cachos e transformar nosso moleque feliz em homenzinho feliz.
Como Eric não pode sair de casa e freqüentar salões, o salão teve de ir até ele, que cortou o cabelo no seu cadeirão de refeição, se divertiu com o spray d’água da cabelereira, mas reclamou demais da máquina zero e dos cabelinhos que caíam espetando e coçando seu corpinho. Saiu da sessão de tortura alguns “kilos mais leve”, bem menos calorento e ir-re-co-nhe-cí-vel! Era uma outra criança ali na minha frente (em breve publico fotos, assim que conseguir fazer minha máquina ligar de novo).

Na mesma noite, mais mudanças: a arquiteta apresentou seu projeto para a sala e pro quarto das crianças. Adorei!
Em breve teremos a casa e os moradores da casa de visual novo! 😉

Como contei anteriormente, nossa empregada/babá tirou férias em dezembro e só retorna em janeiro. Consegui uma diarista pra quebrar um galho 3 vezes por semana com a casa. Mas com experiência zero em crianças. Sendo assim, nossos planos eram deixar o Eric na escola em período integral até a época de recesso escolar. Depois HP tiraria férias pra ficar com Eric até a babá voltar. Mas…a catapora impediu o guri de pisar na escola. Não tendo jeito, cedemos em deixá-lo com meus pais, que há um tempão já me pediam pra ficar com o neto, tentando nos demover da idéia escolar, mesmo antes da catapora vingar. E, assim, Eric está há 7 dias com o vovô e a vovó – sugando-lhes todas as últimas energias. Deixamos Eric às 8h30 e o buscamos às 17h30. E deixamos vovô e vovó num fiapo. Eric ficará com os avós por 9 dias.

Triste é ter que mantê-lo enclausurado dentro de casa. Assim tem sido a vidinha dele há 15 dias…Morro de pena.

Catapora

Posted on: 21/12/2010

Levamos Eric no dia seguinte ao pediatra. O Dr Sidnei levou um susto com o rostinho do pequeno (todo cheio de bolinhas e feridinhas, além de algumas bolhas pelo corpo) e ventilou a suspeita de uma catapora. Sim, o que todos nós já suspeitávamos. Isso explicaria, inclusive, a febre alta. E a infecção viral, que o exame de sangue acusou.
Alertou que a suspeita dele se confirmaria caso as pintinhas descessem pelo resto do corpo e que era necessário esperar 48 horas. Mas eu já saí de lá convencida de que meu filho estava mesmo com catapora.

As pintinhas demoraram muito mais do que as previstas 48 horas pra descer, mas desceram, timidamente, enquanto no rosto as feridinhas já iam secando. Nove dias depois da última consulta voltei com Eric ao consultório para o pediatra examinar as míseras 10 novas pintas que surgiram pelo corpo. Mais uma vez, o diagnóstico foi reticente e não se bateu o martelo sobre a catapora. Mas as suspeitas sobre a varicela continuam e as recomendações para Eric evitar contato com as pessoas, também. Para confirmar o diagnóstico, o pediatra pediu um exame de sangue com sorologia de varicela, além de um hemograma. Fizemos no mesmo dia (17/12), mas o resultado…só fica pronto no dia 29/12.

Nos dois dias seguintes (fim de semana de 18 e 19), a catapora resolveu ressurgir com força total e se alastrou por debaixo dos bracinhos, couro cabeludo, orelhas, lábios, umbigo, bumbum etc..

Enqto isso, Eric continua no seu tratamento alérgico com o Singulair baby e não teve mais nenhuma crise. E começou – finalmente – também seu tratamento homeopático.

Sexta passada fiquei mais de 1 hora na homeopata relatando toda a vidinha do Eric, do parto aos dias atuais. 22 meses esmiuçados em 70/80 minutos. Um relatório completo de sua saúde, personalidade, comportamento, emoções etc. Se não funcionar pra homeopatia, ao menos já ajuda numa futura terapia.
Eric também se revelou muito ali no consultório e a Dra Enoi pôde captar várias características de seu temperamento e personalidade.
Mandei fazer os pozinhos e bolinhas no mesmo dia, na Nova Era. E hoje (21) iniciei o tratamento.

Em tempo: Eric tem comido melhorzinho. Voltou a ser curioso com novos alimentos e a demonstrar apetite. Entretanto, continua extremamente seletivo naquilo que elege pra comer. A bola da vez é o macarrão.

Eric 40º

Posted on: 08/12/2010

Dando continuidade à minha saga hospitalar com Eric, nesta madrugada de segunda (6) pra terça (7) precisamos novamente de atendimento em pronto-socorro pro pequeno. Eric teve uma febre que chegou à 40º. Passamos a noite de segunda entre doses de Aliviumm, Novalgina e compressas de água fria. A febre do Eric começou com 38º e nem antitérmico, nem compressas, impediram que ela evoluísse rapidamente – e assustadoramente – pra 40º em menos de 4 horas.
Fiquei com dois pediatras ao telefone monitarando o Eric simultaneamente. E ambos recomendaram levá-lo ao CopaD’Or quando o quadro piorou. Como temos trauma do CopaD’Or, optamos pelo Centro Pediátrico da Lagoa (que agora mudou de endereço, é bom alertar aos desavisados pais que, como nós, que forem direto pro end. corriqueiro).

Meu pai foi lá pra casa, ficar com Alice (que dormia), pra que eu pudesse ir com HP levar o Eric. De fato em matéria de atendimento e entrega de resultados, o CPL é bem mais rápido que o CopaD’Or. De resto é a mesma coisa. Uma médica (com pinta de residente) o examinou, encaminhou para tirar Raio-X do pulmão e colher sangue. O resultado do Raio-X saiu logo e não acusou nada (ufa!) O resultado do exame de sangue só ficaria pronto no dia seguinte de manhã.

Como a febre do Eric baixou e seu quadro geral não indicava internação, voltamos com ele pra casa. Não dormi naquela noite, monitorando sua temperatura a cada meia hora.

***

O resultado do exame de sangue ficou pronto ainda pela manhã e eu corri ao Centro Pediátrico da Lagoa pra buscá-lo. Lá eles enviaram por fax ao meu pediatra e pude conversar com uma médica sobre o resultado. A médica do hospital descartou infecção bacteriana, mas identificou um “quadro viral” por conta da alta de leucócitos. Qual vírus? Só Deus sabe. E ela prudentemente se limitou a não especular, já que não estava vendo a criança, nem tinha o histórico dela. Deixou para o meu pediatra avaliar.
Mas….o meu pediatra se limitou a enxergar como virose, visto que até o presente momento ele não tinha tido reincidido na febre. Orientou apenas para que, se a febre voltasse, eu o levasse ao consultório para ser examinado. A febre voltou às 16h30. Não tão alta, felizmente (38º), mas voltou. Só que o pediatra já tinha saído do consultório. Desta vez, 20 gotinhas de Aliviumm fizeram efeito rápido e a febre baixou em meia hora. Fiquei de levá-lo hoje (4ªf) ao médico.

Obs: as pintinhas no rosto dele continuam me intrigando bastante. A falta de apetite então, nem se fala! Eu só espero ter respostas…

Bonito texto, que já recebi várias vezes por e-mail, mas nunca publiquei aqui. Então, lá vai:

ANTES DE SER MÃE 

(Silvia Schmidt)

Antes de ser mãe, eu fazia e comia
os alimentos ainda quentes.
Eu não tinha roupas manchadas,
tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria,
Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes
Antes de ser mãe,
eu limpava minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos e
nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe, eu não me preocupava:
Se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas então,
eram coisas em que eu não pensava.

 
Antes de ser mãe,
 ninguém vomitou e nem fez xixi em mim,
Nem me beliscou sem nenhum cuidado,
com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe,
eu tinha controle sobre a minha mente,
Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos,
 e dormia a noite toda.
 

Antes de ser mãe,eu nunca tive que
segurar uma criança chorando,
para que médicos pudessem fazer testes
ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos
olhos que choravam.
Nunca fiquei gloriosamente feliz
com uma simples risadinha.
Nem fiquei sentada horas e horas
olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança,
só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar,
quando não pude estancar uma dor.
Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina,
pudesse mudar tanto a minha vida e
que pudesse amar alguém tanto assim.
E não sabia que eu adoraria ser mãe.
 

Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação,
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Não conhecia a felicidade de
alimentar um bebê faminto.
Não conhecia esse laço que existe
entre a mãe e a sua criança.
E não imaginava que algo tão pequenino,
 pudesse fazer-me sentir tão importante.
  Antes de ser mãe, eu nunca me levantei
à noite toda , cada 10 minutos, para me
certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor,
 a dor e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz de ter
sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus,
Por eu ser agora um alguém tão frágil
e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!

O 7º pediatra

Posted on: 02/12/2010

Eric não come nada já tem um tempão. Só aceita a mamadeira – que agora é fortificada com sustagem. Nada de comida salgada e tão pouco a doce, que sempre lhe foi mais sedutora. Sem causa orgânica aparente, já perdeu peso e está deixando a todos bem apreensivos.

Resolvi procurar mais uma indicação de pediatra e tivemos ontem uma consulta com o Dr. Sidnei Aronovich. Ele examinou o Eric todo, não viu nenhum problema de saúde aparente, receitou medidas comportamentais, para serem adotadas com o Eric na hora da refeição, e um remédio para sua alergia que, segundo ele, melhoraria seu quadro geral, inclusive paladar e olfato que podem estar comprometendo seu prazer com a alimentação.

O remédio é Singulair Baby – 4 mg. A caixa com 30 sachês (1 por dia), dá para um tratamento de 1 mês, mas é bem carinha (cerca de R$ 140,00). Pesquisei em várias farmácias físicas e pela internet, até encontrar o Programa Receita de Vida, do laboratório Merck – fabricante do medicamento. Lá você pode se cadastrar para obter um desconto de 50% na primeira caixa e 35% nas demais. Então, aí vai a dica: ligue para 0800 122232, informe o CRM do seu médico, além de seus dados pessoais, e receba o número do seu cartão. Em breve você receberá o cartão em sua residência. Mas com o nº de inscrição em mãos, após o cadastro telefônico,  você já pode comparecer à farmácia mais próxima credenciada e solicitar o remédio com desconto.

Ontem à noite Eric teve uma febrinha de 37,6º e hoje amanheceu febril de novo. Enquanto isso ficamos de mãos atadas sem saber o que ele tem.

Ganhei de aniversário um dos presentes mais providenciais e essenciais a este meu período: uma super massagem para gestantes, de uma hora e meia, num dos SPAs mais chiques do Rio de Janeiro – o SPA MAIS VIDA, no Fashion Mall, um empreendimento da Natura.

Sem querer, escolhi o dia de maior tensão no Rio de Janeiro: durante a guerra da polícia com os traficantes cariocas no morro do Alemão e Vila Cruzeiro, depois de vários ataques de terror e vandalismo que acometeram a cidade nos últimos dias.

Então, a cena era esta: o Rio de Janeiro em pé de guerra, os cariocas todos com medo de botar a cara na rua e eu me despencando pra São Conrado pra relaxar num SPA….

Me serviram água de frutas, preenchi um cadastro com detalhes sobre minha saúde e meu estilo de vida, descansei ao som de uma música new age respirando um cheiro mentolado no ar, até começar a massagem.

A sessão começou com um escalda-pés, em água morna com essência de lavanda e pétalas de rosa. Enquanto isso, massagem nos ombros e pescoço.

Depois deitei numa cama aquecida, abraçando uma almofada ergonômica, com cobertas por cima do corpo, enquanto recebia massagens nas pernas, pés e braços, revezando os dois lados, sempre com os cremes da linha Mamãe e Bebê, da Natura. Barriga pra cima, agora era vez da massagem na cabeça. Uma música clássica e um aromatizante gostoso no ar completavam a proposta zen do ambiente.

Saí flutuando.

(Triste era sair desse nirvana e encarar a tensão de passar pela Rocinha, num dia como aqueles no Rio de Janeiro).
Valeu, Ju! Agredeço a você e ao Mall por esta oportunidade – como eu tava precisando!…
Já falei que adoro o emprego do seu marido? rsrs

Mais sobre o Spa Mais Vida:

Revista Pais e Filhos

Approach

Mamãe e Bebê

Quando estava grávida do Eric, fiquei na dúvida em qual personagem me inspirar para fazer as lembrancinhas de maternidade dele. Minhas escolhas deslizavam, entre Calvin e o Pequeno Príncipe. Mas, HP, que sempre foi fã das tirinhas Calvin & Hobbes, não titubeou em limar o Pequeno Príncipe e fazer campanha ferrenha em prol do Calvin. Ok, venceu, venceu. E os kits realmente ficaram o máximo! Quadrinho de porta e lembrancinha de maternidade decorados com Calvin e Haroldo dançando “ao som” de muitas notas musicais.

Na festa de 1 ano do Eric, insisti no tema: que tal o Calvin? Catamos exaustivamente quem tivesse ou fizesse o personagem, mas não conseguimos ninguém. Aí tentei lançar a proposta de novo: E que tal o Pequeno Príncipe? (afinal, todos diziam que Eriquinho parecia demais o Pequeno Príncipe…). Mas tb não fui feliz. Ninguém tinha o tema de festa do Pequeno Príncipe e estava muito em cima pra eu confeccionar tudo por conta própria.
Acabamos nos rendendo ao Mickey e sua turma.

Até que, meses depois, me vi grávida de novo. Outro menino! Oba, precisávamos pensar no próximo personagem pro kit de nascimento do caçula. Novamente meti o Pequeno Príncipe no páreo, desta vez disputando com Schroeder, o pianista da turma dos Peanuts. Concorrência desleal, é verdade. Afinal, o pai, sendo pianista, certamente curtiu muito mais a idéia do Schroeder.

É, Pequeno Príncipe…foi mal. Eu bem que tentei. Gosto de você. Mas o pai dos meus filhos preferiu assim, como dizer, personagens mais descolados. Nada contra seu perfil meigo e fofo. Mas o esperto Calvin e o talentoso Schroeder falaram mais alto aos anseios do papai.

O curioso é que, sem saber desta história, ganhei de aniversário de uma grande amiga, um presente muito especial que, desde então, não me sai do pescoço – e do coração.

Sei que, meu coração de mãe, sempre enxergará em cada um dos meus filhos uma essência de “Pequeno Príncipe” . Afinal, o “essencial é invisível aos olhos” e “só se vê bem com o coração”



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  • João Lopes: Silvia (permita-me chamá-la assim), eu não conhecia as coisas lindas (filosóficas de precisão!) que escreve, porém, depois de receber um e-mail d
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  • cleonice: gostaria de receber os protetores de colchaõ traveseiro edredom da casa co alergista como faço para comprar